Assim ressurreta estarei,enquanto você somente se distrai;
Meu éter se esvai,enquanto você somente por um instante sai.
Cuidado com minhas cores;
Cuidado com minhas dores;
Pra você são normais???
não..Não...Não...elas são mortais.
Não fui eu quem morreu,foi você quem não sobreviveu...
arranhe o vaso,quebre-o,deixe caco por caco e sorria de sua pobre OUSADIA.
Cacos se quebram,é material,é matéria...
A essência permanece;
Mesmo nos dias de calabouço onde ela adormece;
E na solitária as vezes esquece;
Que uma força maior a despertará.
Teus músculos de aço se espatifaram perante mim.
Teu agir bizarro e esdrúxulos,são da conta de ti.
Assume tua loucura,mas não queira dividi-la comigo,porque já domestico ou liberto a minha própria.
Toma teu alforge de caçador porque hoje não teu dia.
Nem mesmo um é da caça e outro de ti.
Se tua vaidade alimentada por teu ego,e por minha permissão...minha permissão...minha permissão.
Saciaram tua vaidade masculina e pensaste em mim,como algo conquistado e sem mais valia...
Pensaste mal ,muito mal de mim,e pobre de ti,tão enganado em ti mesmo.
Toma teu alforge de caçador e segue a tua estrada,continuas a caçar,talvez é que te reste.
Tua presa nunca foi tua,somente se permitiu assim ser.
Tua caça nunca foi tua foi tua,apenas te permiti me ter..me reter...me deter.
Toma teu alforge de caçador ,outras caças devem estar á tua espera,para teu deleite,para teu enfeite de macho.
Segue na tua liberdade,vontade e necessidade de caçar;
E eu seguirei talvez distraída,como sempre fui...
Mas senhora absoluta do meu querer..e eu não quero mais você.
Segue com teu alforge de caçador...de mãos vazias.
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