Sempre que ofuscada pela luz no fim do túnel(quando na verdade era um trem);eu parava para render homenagens póstumas ao meu coração partido.Estavam partido todas as esperanças,as "as viagens",que e eu mesma fazia em relação a este "nós",que de fato só existia para mim.Dava dó,me ver mais uma vez olhar para mim,e perceber-me cometendo os mesmos erros...Por outro lado,sabia eu,que era mais uma tentativa de acertar;mesmo assim,ainda havia erros na construção de ilusões,que só diziam respeito as minhas próprias carências,e que o o outro embora tenha me ofertado algum material para construir tal castelo de sonhos,mas cabia somente a mim,saber conduzir até onde vai o real e o que construí,por conta própria.
Também,não poderia me punir sozinha;o outro era cúmplice da minha dor de certa forma.Sendo a mulher vunerável ao que escuta,fica a mercê de construir muitas coisas,que mais tarde vai,ás duras penas,tr que (des)construir a ilusão pela qual se deixou conduzir.
Há uma frase,que no momento não lembro quem seja o autor:A maior covardia de um homem.é plantar a ilusão no coração de uma mulher,de que ama,quando nunca teve o desejo de fazê-lo".
Tive muitos professores,uns mais brandos,outros mais carrascos,que me fizeram chorar um rios de lágrimas,e até mesmo ficar literalmente doente de cama.Houve um,que num pleonasmo,como fala a música francesa ALINE,diz:E eu chorei,chorei,um mar só por ti.
De luto,levei flores,ungüentos e carinho para o meu coração partido.Eu precisava curá-lo e seguir adiante.
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